16/11/09
Entrevista a João Ramos.
21/06/09
30/04/09
Manuel Rosa com novo carro...
26/03/09
Entrevista a Nuno Matos
1 – Olá Nuno, é um prazer entrevistar um grande piloto como você. Quer explicar como começou a sua paixão pelo Todo-o-Terreno?
R:Sou de Portalegre, isso já explica quase tudo! Desde criança que acompanho as primeiras edições da Baja 500 Portalegre e, à semelhança da grande maioria dos portalegrenses, também tenho uma enorme paixão pelo TT, felizmente pude materializar essa paixão.
2 – Qual foi o seu primeiro carro no Todo-o-Terreno?
R:Foi um Nissan Terrano II 2.4 com as especificações do troféu.
3 – Qual o carro de Todo-o-Terreno que mais gostou de guiar?
R:Não sei se gostei mais de algum do que doutro. Apenas tive 3 carros e em todos eles aprendi e diverti-me muito, mas claro que me está a dar um enorme gozo descobrir e melhorar a minha performance na Isuzu D-Max que é realmente um carro fantástico.
4 – Qual o piloto que mais gosta de defrontar? E quem é o seu maior rival?
R:Penso que a palavra rival é algo que ninguém no TT tem tão presente assim, óbvio que temos os nossos adversários de categoria, mas mais que tudo a “luta” é connosco, no sentido de podermos ser rápidos mas ao mesmo tempo regulares, porque só assim se conseguem resultados no TT.
5 – Qual o momento que mais a marcou na sua carreira?
R:Felizmente já tive bastantes alegrias na minha curta carreira, mas as vitórias dos 2 campeonatos T8 em 2007 e 2008 são as melhores recordações que guardo, porque encerraram em si 2 anos fantásticos em que para além disso, fui muito feliz e me realizei a 100%.
6 – Tem algum ídolo? Se sim qual é?
R:Tenho muitos, no plano internacional o Nasser Al-Attiyah e o saudoso Colin Macrae. A nível nacional temos também dos melhores pilotos da modalidade, por isso admiro todos os pilotos, claro que para mim alguns se destacam mais como: Carlos Sousa, Filipe Campos, Francisco Esperto, Ricardo Leal dos Santos, Rui Sousa, Santos Godinho, ainda que, com características diferentes são todos pilotos que admiro, não só pelo que conseguiram enquanto pilotos, mas também pela forma como estão nas corridas. O melhor de cada um deles com certeza daria o melhor piloto e projecto de sempre J.
7 – Falando do CPTT, acha que com os BMW X3 CC e com o Racing Lancer, este é um dos melhores Campeonatos Português de Todo-o-Terreno de sempre?
R:Em qualidade seguramente que sim, infelizmente em quantidade será dos mais fracos de sempre. E penso que tal não se deve apenas à crise que o país e o mundo atravessam. Todas as entidades envolvidas devem olhar com seriedade para esta realidade, porque inevitavelmente que se não houver quantidade, com o tempo também a qualidade desaparecerá. O valor das inscrições da próxima prova do campeonato explicam com toda a certeza parte do que está a acontecer.
8 – Quais os seus objectivos para esta época?
R:Apesar da inesperada vitória que conquistámos na 1ª prova os nossos objectivos continuam inalterados. Conquistar um lugar no pódio do agrupamento T2
9 – Falando do Dakar, o que acha deste Dakar Sul Americano?
R:Sinceramente, é uma prova que apenas conheço enquanto seguidor e adepto da modalidade, pelo que nessa qualidade penso que o Dakar Africano era mais espectacular.
10 – Faz intenções de participar no próximo Dakar?
R:Não, óbvio que gostaria mas tal não passa disso mesmo, de um sonho.
11 – Se sim, qual o motivo que o faz participar nesta prova.
R:O Dakar é a prova por excelência do TT mundial por isso é uma experiência que naturalmente todos os pilotos gostariam de poder viver.
12 – Pratica mais algum desporto alem do TT
R:Gosto muito de jogar ténis, mas jogo muito menos do que devia.
13 – Acompanha alguma outra modalidade do desporto motorizado?
R:Sim, acompanho, ainda que de forma ligeira pois gosto de tudo o que envolva carros.
14 – O Todo-o-Terreno está de luto com a morte de José Megre, para além de José Megre ter sido criador do actual Transibérico e Baja Portalegre 500 o que significava o José Megre para si?
R:Significa muito, a sua dimensão enquanto homem não se pode cingir ao seu decisivo contributo para a modalidade. Tal como todos os homens de excepção, deixou-nos um enorme vazio e será para sempre um marco e um exemplo. O seu trabalho é de relevância, não só para o TT, como também para Portalegre. É uma figura ímpar e que todos os amantes da modalidade e aqueles que conhecem o seu percurso respeitam, admiram e a quem devem muito.
15 – Este ano no Transibérico, você vai lá estar?
R:Espero que sim, é depois do Portalegre a prova de que mais gosto. Espero que as coisas me corram tão bem como nas 2 últimas edições.
20/03/09
Miguel Barbosa na frente no Rally TT Serras do Norte
Entrevista a um grande amigo meu: Mauel Rosa
É com enorme prazer que o RallyTT apresenta uma entrevista a um grande piloto de TT: Manuel Rosa (na foto acima)
1 – Olá Manuel, é um prazer entrevistar um grande piloto como você. Quer explicar como começou a sua paixão pelo Todo-O-Terreno?
R: Na verdade foi algo de inesperado. Embora sempre tivesse sentido uma atracção pelos desportos motorizados, nunca tinha pensado acabar na competição de todo-o-terreno, até porque as experiências que trazia eram de modalidades corridas em circuito, ou mesmo do todo-o-terreno mas mais numa perspectiva da “trialeira”, o ultrapassar de obstáculos. O momento que marcou a minha entrada para o TT foi vivida em Arraiolos ao experimentar um carro, na altura uma Nissan Navara, e onde fiquei com a certeza que era por ali que estava o meu caminho. Juntou-se o incentivo e da força que recebi de algumas pessoas que acreditavam que teria potencial. Nesse ano (2006) não consegui preparar o projecto a tempo, e isso veio atrasar o projecto em um ano. Foi, na verdade, um amor “à primeira vista”.
2 – Qual foi o seu primeiro carro no Todo-o-Terreno?
R: Foi uma Nissan Navara ex troféu TTMB.
3 – Qual o carro de Todo-o-Terreno que mais gostou de guiar?
R: A Mazda com que actualmente corro está fantástica. Não é um BMW ou um Mitsubishi, mas é um carro muito divertido de conduzir e com muito potencial. (Na foto em baixo a Mazda BT-50 Proto)
4 – Qual o piloto que mais gosta de defrontar? E quem é o seu maior rival?
R: Eu não tenho rivais. Os pilotos com quem me costumo bater de uma forma mais próxima, mesmo com esses tenho uma relação extraordinária, e custa-me genuinamente quando os azares lhes batem à porta. Quando estou em pista faço tudo por tudo para dar o meu melhor, mas não jogo sujo. Quando os meus adversários conseguem resultados melhores que os meus, é porque tenho de trabalhar mais, para chegar mais além.
5 – Qual o momento que mais a marcou na sua carreira?
R: Houve vários momentos marcantes por um motivo ou por outro. Talvez o fim do ultimo transibérico tenha sido um dos mais marcantes, porque não estava fisicamente em condições, e foi com um gigantesco esforço que consegui chegar ao fim. Por outro lado e por motivos diferentes, o dia em que escolhi a Paredecar como preparador… foi uma viragem de 180º… são excelentes profissionais, excelentes professores, e com uma dedicação sem fim. Tem sido com eles que tenho aprendido muito. De resto acho que o TT é ainda um desporto onde os pilotos competem, mas de uma forma muito salutar. Certamente não existe outra modalidade com este espírito mesmo entre adversários.
6 – Tem algum ídolo? Se sim qual é?
R: O meu ídolo? O meu pai.
7 – Falando do CPTT, acha que com os BMW X3 CC e com o Racing Lancer, este é um dos melhores Campeonatos Português de Todo-o-Terreno de sempre?
R: Podia de facto ser. Temos de ter noção que este é um ano muito complicado para os patrocinadores e isso reflecte-se directamente nas equipas. Acho que este vai ser, para muitas equipas, um ano de grande controlo e contenção orçamental. Mesmo assim, acho que temos um dos campeonatos mais competitivos do mundo no que ao TT diz respeito.
8 – Quais os seus objectivos para esta época?
R: Este ano quero apostar em evoluir, tanto enquanto piloto como ao nível do próprio carro, e apostar em algumas provas internacionais, nomeadamente em Marrocos.
9 – Falando do Dakar, o que acha deste Dakar Sul Americano?
R: Acho que é uma prova diferente. África é África. E isso acho que é uma opinião generalizada entre os pilotos do TT.
10 – Faz intenções de participar no próximo Dakar?
R: Na realidade não faço tenções de disputar a prova este ano. No entanto, acho que outras provas vão ganhar relevância, como é o caso do Africa Race, no qual acredito que iremos ver muitos pilotos inscritos este ano. Africa Race…talvez! Dakar na América do Sul, pelo menos este ano, não.
11 – Pratica mais algum desporto alem do TT? Qual?
R: Vou dando uns toques de futebol, Surf quando o tempo está bom, e umas voltas valentes de Moto4
12 – Acompanha alguma outra modalidade do desporto motorizado?
R:Vou fazendo por acompanhar o WRC, mas o TT é o TT
13 – O Todo-o-Terreno está de luto com a morte de José Megre, para além de José Megre ter sido criador do actual Transibérico e Baja Portalegre 500 o que significava o José Megre para si?
R: Eu acho que a morte do José Megre sou veio trazer relevo ao trabalho que desenvolveu ao longo de uma vida. É um português ( e gosto de falar no presente porque de uma certa forma ainda está e estará entre nós ), muitíssimo respeitado, que nacional, quer internacionalmente. Para mim foi um marco, e foi sem duvida uma das pessoas que me trouxe ao TT.
Da minha enorme admiração que sinto por ele, advém a “inveja” de uma vida vivida em pleno.
14 – Este ano no Transibérico, você vai lá estar?
R: De certeza que sim !
19/03/09
Entrevista a uma grande mulher portuguesa: Elisabete Jacinto
1 – Olá Elisabete, é um prazer entrevistar uma grande piloto como você. Quer explicar como começou a sua paixão pelo Camiões De Todo-o-Terreno?
R: Começou por acaso quando decidi tirar a carta de moto, já passava dos vinte anos de idade. A moto começou por ser apenas um meio de transporte urbano e vai daí decidi fazer um passeio de Todo-o-terreno. Gostei muito e decidimos comprar motos próprias para o todo-o-terreno. Todos os fins-de-semana lá íamos nós para o campo. Depois alguém se lembrou de fazer uma prova de competição e desafiou-me. Achei que não ia ser capaz. Realmente não acabei a primeira corrida mas fiquei definitivamente apaixonada pelo todo-o-terreno e, até hoje, nunca mais parei.
2 – Qual foi o seu primeiro camião no Todo-o-Terreno?
R: O primeiro camião foi um Mercedes alugado a uma equipa espanhola com muitos anos de idade e uma espessa camada de tinta. Serviu como experiência e sobretudo para perceber que era algo que estava ao meu alcance.
3 – Qual o camião de Todo-o-Terreno que mais gostou de guiar?
R: Gostei muito do MAN M2000 que “faleceu” neste Dakar. Era uma simpatia de camião, muito fácil de conduzir e muito colaborante. Tive muita pena de o perder daquela maneira.
4 – Qual o piloto que mais gosta de defrontar? E quem é o seu maior rival?
R: Não tenho um que se destaque mais que os outros.
Quando vou para competição quero ficar o mais á frente possível na classificação. Isso depende da minha capacidade de condução, da preparação do camião da minha capacidade de gestão da equipa. Por isso penso que o meu maior rival sou eu própria porque estou sempre a tentar fazer melhor do que aquilo que sou capaz.
5 – Qual o momento que mais a marcou na sua carreira?
R: Tive vários momentos bons que foram um grande incentivo. Lembro-me de ter ganho uma etapa no rali da Tunísia quando estavam lá os Kamaz a correr e foi um momento espectacular. Outro foi em 2000 quando terminei o Dakar de moto pela primeira vez. O Grândola 300, foi a minha primeira prova em 1992 e talvez tenha sido a mais importante de todas porque foi aí que tudo começou.
6 – Tem algum ídolo? Se sim qual é?
R: Não sei se posso chamar-lhe ídolo mas tenho uma grande admiração por Valdimir Chagin. Acho que é de longe o melhor piloto de camião. Admiro e tenho um grande respeito pelo pai Deroy porque ele é, realmente, o “pai” da competição dos camiões de Todo-o-terreno.
7 – Falando do CPTT, acha que com os BMW X3 CC e com o Racing Lancer, este é um dos melhores Campeonato Português de Todo-o-Terreno de todos os tempos?
R: Não sei se será o melhor mas será sem dúvida um dos mais interessantes de seguir.
8 – Quais os seus objectivos para esta época?
R: Pôr o novo camião a andar com uma boa afinação e adaptar-me a ele o melhor possível. A aposta em resultados terá que ficar para o ano que vem.
9 – Falando do Dakar, o que acha deste Dakar Sul Americano?
R: O Dakar na América do Sul é sempre uma possibilidade mas não tem o mesmo encanto. Gosto muito mais dos terrenos de África e tenho pena que tenha havido esta viragem.
10 – Faz intenções de participar no próximo Dakar?
R: Sim, estou a organizar-me para participar. Principalmente agora que já tenho camião!
11 – Qual o factor que a atrai numa prova tão dura como é o Dakar?
R: O desafio e o facto de evoluir como ao superar todas as dificuldades que me vão surgindo.
12 – Na sua participação no Dakar qual o momento que foi mais marcante?
R: Se está a referir-se ao último Dakar o momento mais marcante foi aquele em que vi o camião arder na totalidade em pouco minutos. Marcante pela negativa, naturalmente. Foi de todos o momento mais terrível da minha carreira desportiva.
13 – Acompanha alguma outra modalidade do desporto motorizado?
R: Trabalho demasiado e não me sobra tempo para nada. Por isso acompanho tudo muito pouco. Passos os dias a correr de um lado para o outro sempre a pensar em todos os problemas que tenho para resolver.
14 – O Todo-o-Terreno está de luto com a morte de José Megre, para além de José Megre ter sido criador do actual Transibérico e Baja Portalegre 500 o que significava o José Megre para si?
R:É um Homem de referência nacional. É o “pai” do todo-o-terreno em Portugal. Foi ele que nos pôs a todos a correr e nos deu este gosto por África. É um exemplo.
15 – Este ano no Transibérico irão haver camiões e você vai lá estar?
R: Estou a fazer os possíveis mas o camião chegou á uma semana e está tudo para fazer. Vamos de gás a fundo a preparar tudo da melhor maneira. Faço votos que consiga estar presente. Se conseguir vai ser um record pôr um camião pronto a correr em apenas 4 meses.
16- Conte-me uma história engraçada no Dakar?
R: Não é muito engraçada mas é elucidativa de como as coisas funcionam. Neste Dakar partimos a transmissão e fomos apanhar as peças ao meio da pista. Tínhamos que pôr o camião a andar e o Marco vestiu o fato de macaco pronto para trabalhar. “Temos de andar nem que seja com tracção a duas rodas!” dizia-lhe eu. Mas ele saiu debaixo do camião com a má notícia. “Não há nada a fazer. O camião até anda com tracção a duas rodas mas não tenho como prender o óleo da caixa de transferências que se vai perder todo, vai “agarrar” e aí é que ficamos mesmo parados!” explicou-me ele. Respirei fundo e ao mesmo tempo ouço o Álvaro sugerir: “Espera lá, porque é que não pomos um saco de plástico?!” Pareceu-me completamente improvável que um saco de plástico conseguisse reter óleo quente sem se romper em 2 segundo. Mas este foi só o rastilho para uma ideia brilhante : com a tampa de um jarrican de plástico fizemos um magnífico vedante para o óleo que não verteu nem um pingo ao longo dos mais de quatrocentos quilómetros que nos faltavam fazer.
Agradecimentos: Elisabete Jacinto
13/03/09
Entrevista ao campeão nacional de TT de 2008: Filipe Campos.
É com enorme prazer que o Rally TT vem anunciar uma antrevista ao campeão nacional de 2008: Filipe Campos
1 – Olá Filipe, é um prazer entrevistar um grande piloto como você. Quer explicar como começou a sua paixão pelo Todo-o-Terreno?
R: Muito obrigado. Em 1985, fiz algumas provas de todo-o-terreno em mota e, em 1987, entrei na primeira prova em Portugal de todo-o-terreno em carro não tendo parado até hoje. Na actualidade, sou o piloto mais antigo no TT nacional.
2 – Qual foi o seu primeiro carro no Todo-o-Terreno?
R: Mitsubishi Pajero.
3 – Qual o carro de Todo-o-Terreno que mais gostou de guiar?
R: O carro que mais gostei e gosto é sem dúvida o BMW X3 cc da Yser Racing Team.
4 – Qual o piloto que mais gosta de defrontar? E quem é o seu maior rival?
R: Miguel Barbosa. Carlos Sousa.
5 – Qual o momento que mais a marcou na sua carreira?
R: O momento que mais satisfação me deu foi a vitória no Campeonato de 2008, com o BMW da Yser Racing Team.
6 – Tem algum ídolo? Se sim qual é?
R: Colin McRae.
7 – Falando do CPTT, acha que com os BMW X3 CC e com o Racing Lancer, este é um dos melhores Campeonatos Português de Todo-o-Terreno de sempre?
R: No global, o Campeonato português é um dos melhores do mundo, pois conta com a participação de alguns dos melhores carros e pilotos da actualidade.
8 – Quais os seus objectivos para esta época?
R: Os objectivos são a revalidação do título de Campeão nacional e a conquista da Taça Nacional de Todo-o-Terreno por equipas com o meu colega de equipa Bernardo Moniz da Maia.
9 – Falando do Dakar, o que acha deste Dakar Sul Americano?
R: Pelo o que pude visionar tem pistas espectaculares, algumas delas até parecem um pouco semelhantes aos pisos das nossas provas.
10 – Faz intenções de participar no próximo Dakar?
R:Para mim o Dakar é um sonho que tenho ainda por concretizar.
11 – Se sim, qual o motivo que o faz participar nesta prova.
R: O desafio em si!
12 – Pratica mais algum desporto além do TT?
R: Não.
13 – Acompanha alguma outra modalidade do desporto motorizado?
R: Moto GP.
14 – O Todo-o-Terreno está de luto com a morte de José Megre, para além de José Megre ter sido criador do actual Transibérico e Baja Portalegre 500 o que significava o José Megre para si?
R: Conhecia o José Megre há 20 anos, sinto que perdi um grande amigo. Foi uma pessoa que me ajudou muito e não há dúvida que a sua morte empobreceu em muito o todo-o-terreno nacional.
15 – Este ano no Transibérico, você vai lá estar?
R: Sim, vou.
Muito Obrigado Ao Filipe Campos e Ao João Santos que fez chegar a entrevista ao Filipe e ao meu amigo Cristiano Chamorra por me ter dado a base desta entrevista...
12/03/09
Campeão Filipe Campos aponta vitória para Rali TT Serras do Norte e desafia nortenhos a serem co-pilotos
05/03/09
Pedro Grancha
23/01/09
20/01/09
29/10/08
22ª Baja De Portalegre.
Este ano também temos a participação do grande piloto Stephane Peterhansel ao exrpimentar pela primeira vez em prova o novo Mitsubishi Racing Lancer e Miguel Barbosa a exprimentar o novo BMW X3 CC, mas na verdade campeão nacional já temos o grande Filipe Campos.
Quem ganhará a Baja??
14/09/08
Classificações Do Pax Rally (carros)
Ficam aqui as classificações:
1º Stéphane Peterhansel (Mitsubishi Pajero MPR13)
2º Carlos Sainz (VW Race Touraeg 2)
3º Luc Alphand (Mitsubishi Pajero MPR13)
4º Giniel De Villiers (VW Race Touraeg 2)
5º Nasser Al-Attiyah ( BMW X3 cc)
6º Joan Nani Roma (Mitsubishi Pajero MPR13)
7º Filipe Campos (BMW X3 cc)
8º Guerlain Chicherit (BMW X3 cc)
9º Miroslav Zapletal (Mitsubishi)
10º Maurizio Trauglio (Nissan)
Informaçao completa: www.paxrally.com
09/09/08
07/08/08
16/07/08
12/07/08
08/07/08
Novo Mitsubishi Para Substituir O Pajero Evolution
De acordo com o que "Nani" Roma, presente no SATA Rallye Açores revelou ao AutoSport: "Superou as minhas expectativas. A Volkswagen que se cuide..."
O baptismo oficial está marcado para o UAE Desert Chalenge, no Dubai, prova que se realiza em Outubro
Francisco Inocêncio estreia-se em camião
27/05/08
Rally Transiberico 2008
Podio:
1º Lugar:
L.Alphand/G.Picard Team: Mistubishi Repsol
Carro: Mitsubishi Pajero MPR13
2ºLugar:
N.Al-Attiyah/ T.Turhner Team: X-Raid
Carro: BMW X3 CC
3ºLugar:
F.Campos/J.Baptista Team: X-Raid
Carro: BMW X3 CC
29/03/08
07/03/08
15/02/08
Hail Baja Arábia Saudita 2008 interdita a mulheres!!!!
Dakar 2009 realiza-se na Argentina e Chile
Dakar séries arranca em Abril!
13/02/08
Noticias!
Para já, as provas que estão confirmadas no calendário são o Por Las Pampas Rally, na Patagónia e o UAE Desert Challenge, no dubai, sendo o Transibérico o primeiro evento formalmente anunciado, que se junta a este campeonato. Para já, no caso português, a Rally Raid World Tour realiza-se em concomitância da Taça do Mundo de TT, e foi antecipada de modo a não colidir com o Torneio de Ténis Roland Garros, evento que também é televisionado pelo Eurosport.
No total serão 2.500 quilómetros, dos quais, cerca de 1.500 são ao cronómetro. A prova inicia-se como vem sendo hábito no Estoril, o prólogo será em Mafra, e passará pelos distritos de Castelo Branco, Évora, em Portugal e Badajoz, já em Espanha.